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sábado, 30 de junho de 2012

Mini-blog de papel - Parte V

O que eu estava fazendo exatamente 19 anos antes de me casar.

No último post da nossa novelinha infantil (protagonizada por mim, diga-se de passagem), pudemos notar que a menina já dava sinais de que estava ficando uma mocinha.

Vejamos o que aconteceria dois meses depois:




"23/04/90
Diário querido

Hoje foi um dia tão legal, sabe por quê?
Porque eu dancei lambada lá na sala com meus colegas Jutaci, João e Erlon e outras colegas.
Tudo começou assim: minha colega disse que ia ter concurso de lambada e era pra levantar a mão quem quisesse. Eu, que não sou besta, levantei.
No começo, ninguém queria dançar comigo, aí eu fui dançar com minha colega e então todo mundo queria dançar comigo e disseram que eu danço muito bem.
Eu gostei e por isso vim escrever tudo em você.
Mudando de assunto, hoje é o aniversário de Brenda, minha prima, e dia 26 é o de meu primo Robson.
Eu estou fazendo a 5° série e eu estou tirando notas ótimas. 
Diário, eu quero te dizer, mais uma vez, que gosto muito de você.
Tchau"

Rá! Já viram, né? Vou arrumar confusão com o marido hoje, mas vamos lá:

Como disse antes, era uma ótima aluna, mas não chamava a atenção dos garotos. Magra demais, estudiosa demais, séria demais (eu acho). Mas eu adoraaaaaaaaaaaaaava lambada. Achava lindo aqueles dançarinos pra lá e pra cá, rodopiando e dançando, dançando... E aprendi, mas nunca tinha mesmo um par masculino. Eis que fui à forra nesse dia, mostrando a mim mesma e aos demais coleguinhas que por trás daqueles óculos também batia um coração (e um quadril!).

"Eu, que não sou besta, levantei." Morri com o assanho dessa declaração!!! Kkkkkkkkk

Quem era nascido naquela época e não lembra do Kaoma, hein? 



Ah, achei uma fotozinha daqueles tempos, magrela, de óculos, dançando em uma festa da família com uma amiguinha. Poderia estar pensando: "Meninos de 10 anos, vocês são UÓÓÓÓÓ!!!!!!"

"Chorando se foi quem um dia só te fez choraaaaar..."


sábado, 19 de maio de 2012

Mini-blog de papel - Parte IV

Dos primeiros óculos ao primeiro sutiã!



"09/02/90
Querido Diário

Eu tenho uma novidade pra você: 
Eu vou usar óculos, um óculos azul, eu não sei se vai ficar bem em mim, mas tudo bem.
Tenho miopia e vou usar o grau 1,25.
Mudando de assunto, desde o ano passado, já passou o Natal e o Ano Novo e eu nem escrevi você.
Vai começar as aulas dia doze de fevereiro."
(desenho de óculos, presente de Natal e livro aberto)

Eu me lembro que achava um charme as pessoas usando óculos, achava que era coisa de adulto e, CDF do jeito que eu era, desfilar de óculos firmaria a minha imagem de inteligente, já que não me achava bonitinha, esse era o papel de outras garotas da minha turma.





"27/02/90

Querido Diário

Já começaram as aulas e eu já comecei a usar óculos.
Hoje já é terça-feira de Carnaval e eu não pulei e nem brinquei, mas eu fui para o sítio e fui domingo e ontem para a praia.
Amanhã vai fazer uma semana que eu estou usando óculos. Até que não é tão ruim.
Entraram na escola muitas meninas e meninos e eu já simpatizei com quatro delas: Luísa, Mônica, Érica e Patrícia.
Tchau"

Olha, "não pulei e nem brinquei" Carnaval naquele ano. Jesus! A pré-pré adolescente queria o quê? Sair no Camaleão? Naquela época não existiam os blocos infantis que existem hoje, mas não tardaria a tornar isso uma realidade, pois um ou dois anos depois tia Inez já começaria a nos levar (eu e um monte de outros primos) para um camarote na Barra. Muita coragem, viu? Valeu, tia!!!!

Esse foi o último ano letivo que eu e Ronei estivemos na mesma sala de aula. Meu futuro grande amor, que, naquela época, não passava de mais um dos chatos dos meninos!




"07/03/90
Querido Diário

Entrou no dia 5 uma nova colega minha. O nome dela é Jaqueline, ela tem dez anos e é quase do tamanho de Andréa, aquela que eu botei uma foto no dia 28/07/89.
Desde ontem eu estou usando sutiã, diário, mas, voltando ao assunto, Jaqueline não é tão legal quanto Mônica e Luíza.
Bem, eu já vou parando por aqui porque eu tenho que estudar e ajudar minha mãe e meu pai na venda.
Tchau. Mil beijos."

Gente, sério, morro de rir antes de me concentrar e comentar sobre essas páginas do meu primeiro diário. E fico feliz por tê-lo escrito e guardado, pois traz de volta essas lembranças, emoções tão pueris. Amo!

A "Andréa" era a minha melhor amiga da escola, ou, como diriam as meninas de hoje, minha BFF (Best Friend Forever), mas deixo esse assunto para um outro post.

Notem a timidez do comentário: "Desde ontem eu estou usando sutiã, diário, mas, voltando ao assunto, Jaqueline...". É um pequeno arrependimento de ter revelado tal intimidade, porém seria impossível não contar essa notícia tão importante para um amigo mudo discreto. 

Um medo das mudanças apodera-se, então, da pequena criatura, que começa a desabrochar para as coisas de um mundo desconhecido. E seria só o começo...

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Velha infância


 "E quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?"



Estava ainda no jardim de infância quando o conheci. Era só mais um dos meninos bagunceiros de minha turma. Eu, por outro lado, era uma garota estudiosa, mas longe de ser a mais bonita ou popular. Lembro-me de uma festinha de São João na escola, daquelas em que a gente passa semanas ensaiando com o par. O meu ensaiou comigo por todo o tempo, mas na véspera resolveu me trocar pela mais cobiçada menina da sala. Ofereceu duas figurinhas de álbum ao par dela e o garoto aceitou. Só que o rapazinho filho da mãe não apareceu no dia da festa e eu fiquei sem par, não dançando na apresentação. Anos depois descobriria sua identidade. Era ele. 

No início do ginásio muita gente saiu da escola, o colecionador de figurinhas foi junto.


Quinze anos depois, o finado orkut (que separou tantos casais), acabou por promover um reencontro virtual. Participávamos da mesma "comunidade" do antigo colégio do primário. Conversa vai, conversa vem, tal qual Eduardo e Mônica, trocamos telefone, depois telefonamos e decidimos "se" encontrar. Bom, não fomos ver um filme do Godard, mas devia ser tão chato quanto, pois nenhum dos dois se interessou pelo tal dO Mercador de Veneza (eu juro que tentei!)

Vieram então muitas lembranças daquela velha infância, algumas não tão agradáveis (pô, o lance das figurinhas foi sacanagem!), vimos que os nossos caminhos, mesmo tão diferentes, acabaram por se cruzar num momento bom para nós dois, já de maturidade, de trabalho, de estudo. Tantas coisas em comum e tantos pontos diferentes, certamente um convite para um -sempre interessante- exercício de compreensão. Três anos depois decidimos aceitar o desafio da convivência sob um mesmo teto e nos casamos. E mais três anos se passaram desde aquele dia tão especial.

Por tudo isso, queridos leitores,  peço licença para fazer este post comemorativo aos nossos TRÊS ANOS de casados. Nem tudo foram flores, é verdade, mas quem disse que seriam? Que venham muitos outros, sempre pautados em respeito, confiança e amor.

É com você, meu marido, meu melhor amigo, que eu quero compartilhar tantas coisas importantes que desejo para mim. É com você que eu quero gerar os filhos que há tanto tempo fazem parte dos meus sonhos. E que teus olhos os guiem como me guiam. Eu te amo!



quinta-feira, 29 de março de 2012

Era uma vez

Estávamos aqui em casa a lembrar dos livros que marcaram a nossa infância. Incrível como o cérebro da gente traz de volta aquela sensação gostosa quando lembramos de algo que nos agradava, qualquer que seja a época da nossa vida. Assim, desse jeito gostoso, fomos lembrando de estórias e histórias e de como seria bom ler para os nossos -futuros- pequenos os livros que nos divertiram tanto.

Seguem três dos meus prediletos, que marcaram distintas fases:

O vento. De Mary França com ilustrações de Eliardo França.

É um livro de poucas páginas, em cada uma delas uma ilustração e uma frase do tipo "O vento levantou a saia da fulana*", "secou as roupas do varal de sicrana*". E termina assim: "E o vento levou para o céu o meu avião de papel". Muito fofo! Apesar da lembrança recortada (que, confesso, o Google ajudou a recuperar alguns detalhes), foi um livro que me encantou com sua figuras inusitadas. Lembro da mulher apavorada segurando a saia... :) 

Imagem aqui

As Três Caixinhas. De Regina Vieira. 

Um livro tipicamente infantil. Um reino, uma princesa, um oráculo, três caixinhas e muita sabedoria pra usá-las na hora certa. Ensina sobre paciência, sobre valores e, sobretudo, respeito. Cada caixinha um mistério, cada uma será aberta ao seu tempo. O que conterá em cada uma delas?


Imagem aqui


Quem Roubou Minha Infância. De Maria da Glória Castro. 

Um livro muito marcante pra mim. Uma professora de Português promoveu um concurso de redação e EU GANHEI! A leitura desse livro teve então esse gosto especial, eu devia ter 11, 12 anos, já era uma pré-adolescente. Ele narra a estória de uma menina que sofre rejeição materna (não lembro agora se era da mãe ou da madrasta). Ela tem um grande talento para tocar piano e encontra na professora e no amor à música, coragem pra vencer os infortúnios e procurar a própria felicidade. 


Imagem aqui


Pollyana. De Eleanor H. Porter.

O que dizer de Pollyanna, gente? Ela caiu em minhas mãos por acaso, numa das muitas tardes que passei na casa de tia Rita, que mantinha no "quartinho da bagunça" de casa uma prateleira cheia de livros interessantes, que não escapavam das minhas incursões nos dias em que eu acampava por lá. Já comentei aqui que era uma companhia presente para as minhas primas mais novas e por isso guardo em mim muita coisa boa vivida por lá. Pois bem, será que alguém não conhece a menina-órfã Pollyanna e o Jogo do Contente que seu pai a ensinou antes de morrer? Pollyanna vai morar com uma tia bem rabugenta e, por mais que coisas ruins aconteçam, ela sempre vê o lado bom de todas elas. Um exemplo de vida! E então, que tal jogar hoje o Jogo do Contente? 



Imagem aqui

Bairro dos Estranhos. De Wilson Frungilo Júnior.

Outro livro da "biblioteca" de tia Rita. O primeiro livro espírita que li. Claro que nesse momento eu me interessava pela estória e não pela Doutrina, mas para aquele momento, foi o suficiente pra me despertar. Lembro que eu pulava os parágrafos que explicavam algumas coisas mais detalhadamente. Que coisa!!! Hehehe. Li o mesmo livro outras vezes, já mais velha, tendo então paciência e maturidade pra entender o conteúdo. Ele narra a vida de um pai que perde a esposa em um acidente de ônibus e se vê sozinho para criar sua filha pequena. Pobre, passa por grandes necessidades e encontra pessoas valiosas que o ajudarão a compreender as coisas desta e da "outra vida". Tenho um carinho muito grande por ele!


Imagem aqui

Se você é um leitor realmente atento, deve estar se perguntando a essa altura: "Ela não disse lá em cima que seriam três livros?". Sim, falei mesmo, mas não tive como conter mais dois deles na peneira mental das memórias infanto-juvenis, então cometi essa "malcriação". Fui obrigada a deixar muitos outros para trás, acreditem. rsrsrsrs

Pra quem ficou com o dedo coçando pra virar a página de algum desses descritos por mim ou por outros que tenham vindo à lembrança, recomendo o site Estante Virtual, onde vários sebos de todo o Brasil estão reunidos para venda de livros usados pela internet. Uma delícia de passeio, garanto!

Vamos ler, minha gente!!!!

E você? Lembrou de algum livro que marcou sua infância/adolescência? Comente aí!




domingo, 11 de março de 2012

Mini-blog de papel - Parte II


Depois do post Mini-blog de papel (campeão de visualizações até hoje), muitos amigos me perguntaram sobre outras aventuras vividas naquela época, por isso decidi transformá-lo em uma série, assim, uma vez por mês, teremos um post revival.


"10/08/89

Querido Diário,

Ontem fui à Catequese, sabe, porque em dezembro eu vou fazer a 1ª Comunhão.
Quem me dá aula é a diretora do meu colégio, Elzi Carvalho.
Eu gostei muito de lá e da aula. Todas as quartas-feiras tem aula e eu já comecei a gostar.
Faltam 5 dias pro meu aniversário, né? Cai em dia de terça-feira, um dia antes de eu ir para a catequese. Eu acho que era só isso que eu queria contar.
Tchau"

 Deu pra perceber que eu desde sempre fui uma menina simpática, ordeira, mas de vez em quando revelava  uma certa irritação:


"16/08/89


Querido Diário.


Ontem foi o meu aniversário e eu só ganhei presente de meu pai e minha mãe. Os presentes foram: uma argola de pérola (pequena e falsa), um conjunto verde, uma camisa azul e um prendedor de cabelo.
Hoje teve catequese e eu não gostei tanto quanto da outra 4ª feira. Eu cheguei um pouco atrasada por causa de Silvana (minha prima) porque ela é muito lerda.
Tchau"

Que zanga! kkkkkkkkkkkkk

Sentiram a decepção no "só ganhei presente se meu pai e minha mãe"? Pô, em plena terça-feira eu esperava ganhar presente de quem? Do padeiro?

Engraçado, até hoje me lembro do tal brinco de pérolas. Na minha cabeça era algo tão caro que achava que meus pais não poderiam comprar. Tempos depois li essa página pra mamis, que, rindo da minha inocência, retificou a informação.

Silvana é uma prima que morou alguns anos conosco e, por ter minha idade, praticamente fazíamos tudo juntas naquela época. Claro que rolavam umas farpas de vez em quando!

E, finalmente, o grande e emocionante dia:


"26/11/89


Querido Diário,


Ontem foi minha primeira comunhão. Foi linda, diário. Muita gente chorou, eu só chorei um pouquinho.
A hóstia é muito gostosa, mas o vinho é um pouquinho, sei lá, parece que é azedo, amargo, só sei que é um gosto estranho.
Eu gostei muito desse dia. Minha colega chorou tanto, mas tanto.
Nasceram 3 filhotes de canário e morreu um, foi uma pena.
Tchau"

A hóstia é muito gostosa???? Fala sério!!!! Farinha e água!!! Mas bom mesmo foi a descrição do vinho, de dar orgulho a qualquer sommelier! Hehehehe

Alguém me diz porque não escrevi o nome da minha colega que "chorou tanto, mas tanto"? Mais uma informação perdida para todo o sempre.

Em página anterior a essa eu escrevi sobre os animais de estimação que tínhamos lá em casa, mas esse é outro tema a ser postado. ;)

Aguardem mais do mini-blog no próximo mês!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pré (ocupação) Escolar

Post especial escrito por um futuro "Painho"

A maioria dos pais de primeira viagem faz mil planos para seus pequenos. Entre esses planos, está talvez, um dos mais decisivos quanto à formação da personalidade: a escolha da escola. Vejo os amigos às voltas com esse problema. Eu disse AMIGOS, já que não conheço nenhum homem que goste, por exemplo, de frequentar sequer reunião de condomínio, que dirá de aporrinhações temas como "definição de metas pedagógicas para o ano letivo." Aí podemos nos perguntar "Pô, não basta o moleque aprender? No meu tempo não tinha essas merdas, bastava passar e pronto!" Mas, hoje, ser pai é coisa de profissional, meu amigo. Além do fato de você ter de acompanhar a esposa nessas reuniões! (caso a professora seja uma ruivona peituda que sempre usa uma saia menor do que o decoro magisterial permita, você será dispensado, acredite).

A seguir, minha opinião formada sobre certos aspectos para o tema: Adentrando a escola, suas atividades passarão desde perguntar se há punição caso o moleque saia colocando apelidos nos coleguinhas (no meu caso, acho que terei realmente problemas a tratar com meus filhos...), até inspecionar o banheiro da escola. Sim, senhor. Vai que você depara com um "cú" em letras garrafais? Que tipo de escola é essa, que não ensina as regras de acentuação direito? Absurdo! Sem falar que é no toilete que podemos conhecer o meio social dos alunos. Quem nunca leu um "fulana é galinha", um singelo coração ou mesmo uma piroca com o nome de alguém dentro? Isso me faz lembrar que eu MORRIA de medo de meus pais usarem desse expediente. Não que eu tivesse algo a esconder...Meu medo era que reconhecessem ali a minha caligrafia ou algum desenho de professores sendo empalados, que por coincidência, lembrassem meus traços.


Aí vem a parte onde a pedagoga ou qualquer coisa que o valha começa a listar as metas. E com elas, a mulherada presente inicia as perguntas, já com a intimidade de quem frequenta essas reuniões QUANDO AINDA ERAM ALUNAS:
-Eu gostaria de saber se às sextas-feiras haverão atividades extra-classe. Isso deixa o Caio Felipe de mau humor, e estraga todo o meu fim de semana!
Antes da pobre profissional abrir a boca para seguir adiante, mais essa:
-Vai ter lanche macrobiótico na cantina? A Maria Clara está com mais de 30 quilos! Ah, e por favor, vamos melhorar o estacionamento, né? Andar 50 metros num salto 15 é uó!
Nisso, a reunião termina, e não sai nada relevante. A coordenadora só balbuciou algumas palavras, o que a faz ser mais participativa que você, que por sinal, estará de parabéns se não sacou o celular em busca de um joguinho salvador, além do fato de que perdeu a final do campeonato egípcio na ESPN por conta dessa bendita reunião. Pior: a próxima estará agendada para o mesmo dia da abertura do Mundial de Curling.

Sim, meu amigo. Ser pai é perder as rédeas da sua vida. Tudo em nome de um bem menor (de idade). Ah, e como se não bastasse, depois dessa trabalheira toda, o boletim ainda pode vir em cores variadas. E se for esse o caso, será que você tem a moral para cobrar desempenho escolar e comportamental? Espero que meu filho não leia isso aqui, pois eu respondo: Por via das dúvidas, evite matricular em escolas onde você foi persona non grata. As chances da diretora ser ainda a mesma que o perseguia injustamente são grandes, e ela vai dedurar seu passado para seu pequeno. Certeza. Evite também qualquer instituição onde alguma vítima de seus tempos de escola trabalhe. Mais do que nunca, o dito popular “aqui se faz, aqui se paga” pode tornar-se uma amarga realidade.

Ronei Dias

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